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 Cibersegurança na saúde: 6 ações para hospitais e clínicas

Cibersegurança na saúde: 6 ações para hospitais e clínicas

Teleconsultas, receituários, prontuários eletrônicos. A saúde está passando pela famosa transformação digital. O processo traz diversas vantagens e, ao mesmo tempo, responsabilidades. Uma delas é a cibersegurança, para que pacientes, fornecedores, investidores e colaboradores não sofram com vazamento de dados e ataques de hackers. A empresa também perde valor e enfrenta problemas quando não consegue manter as informações seguras. 

A boa notícia é que há formas de aumentar a segurança de hospitais e clínicas, como vamos mostrar agora. Acompanhe e termine a leitura com informações fundamentais para aumentar a cibersegurança!

Cibersegurança como parte de plano estratégico

Sofrer ataques aos sistemas, sites e todo ecossistema digital da empresa é péssimo em vários sentidos para hospitais e clínicas. Os clientes, fornecedores e colaboradores tendem a ficar receosos. A perda de confiança pode trazer perda de investimentos e de clientes. Além de ter a imagem e saúde financeira prejudicadas, a empresa sofrerá com os transtornos para recuperar os dados. 

Porém, pode-se trabalhar de maneira preventiva. Afinal, problemas com cibersegurança vão atrapalhar a empresa a alcançar seus objetivos. Esse é um dos motivos pelos quais a proteção aos dados deve estar no planejamento estratégico da empresa. Evita perdas financeiras e de credibilidade. Outra vantagem é que um hospital e clínica reconhecidos pela segurança saem na frente com as teleconsultas, com o cliente mais confiante de que está seguro. 

Ser uma empresa de saúde segura também irá refletir na confiança dos investidores e na marca empregadora, os profissionais verão na cibersegurança mais um fator para se candidatar às vagas. 

Então, no momento de fazer o planejamento, considere a cibersegurança como essencial nos investimentos, pois ela é estratégica para alcançar seus objetivos. 

Diagnóstico

Depois de entender que a cibersegurança é estratégica, é preciso saber quais as vulnerabilidades e pontos fortes neste ponto. Realizar esse mapeamento é essencial para entender ações que devem ser implementadas e aquelas que precisam ser reforçadas para ter o hospital ou clínica seguros.

Equipe especializada

A cibersegurança é bastante específica, normalmente, conta com profissionais da área de tecnologia da informação (TI) e jurídica. Por isso, é fundamental ter pessoas que entendam do assunto em um comitê de gestão da segurança ou uma equipe dedicada 100% a essa área. Como falamos antes, uma empresa mais segura é mais atrativa para investidores, clientes e colaboradores. 

Caso não seja possível ter uma equipe de gestão da segurança, contrate consultores para orientarem o comitê do setor. 

Definição de processos 

Seguir protocolos e processos vai aumentar a segurança de dados da empresa. Pensar em obter a certificação ISO 27001 é excelente. O selo vai sinalizar para todos que seu hospital preocupa-se com a cibersegurança. Propor-se a conseguir o ISO 27001 também é uma forma de seguir um caminho pelo qual muitas empresas já passaram para obter mais segurança de seus dados. 

A avaliação também atesta que o hospital ou clínica está preocupada com a questão. 

Caso não esteja no momento de certificar-se, pense, com a equipe, quais são os processos e protocolos que podem ajudar a empresa a ser mais segura. 

Cultura de cibersegurança 

A segurança de dados deve ser uma preocupação constante nas empresas e fazer parte da cultura organizacional. E quando falamos em cultura, vai muito além do que está na “missão, visão e valores” ou outros conceitos equivalentes. A cultura é o que acontece na empresa todos os dias, o que é valorizado. Por isso, seu hospital e clínica devem mostrar aos envolvidos a importância dos cuidados com os dados de pacientes, colaboradores, fornecedores e outros envolvidos. 

Treinamentos podem ajudar bastante a conscientizar todos a cooperarem com a segurança da informação. Afinal, é preciso seguir protocolos no dia a dia para que os dados fiquem, de fato, seguros. Reforçar esses procedimentos na rotina é fundamental, assim como ter mecanismos e tarefas que certifiquem que o processo está sendo cumprido. 

Uso de certificado digital e sistemas com segurança 

O Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) têm grande preocupação com a cibersegurança e modernização do setor médico. Por isso, ao mesmo tempo que legitima teleconsultas e prontuários eletrônicos, por exemplo, recomenda alguns pontos para garantir a segurança nessa nova forma de atuação. 

O CFM já emite a carteira de identificação do médico com a possibilidade de vinculá-la a um certificado digital. O uso do certificado também é obrigatório em prontuário eletrônico de saúde e Registro Eletrônico de Saúde (RES), entre muitos outros documentos e processos. A teleconsulta também só é possível com um certificado digital, bem como alguns receituários e atestados. 

A exigência do certificado tem um motivo: torna tudo mais seguro, como o próprio CFM e SBIS mencionaram em uma cartilha sobre prontuário eletrônico de saúde. 

Os órgãos também mostram quais sistemas podem ser usados para o prontuário e recomenda que o certificado seja no padrão ICP-Brasil. 

Além de usar o certificado digital quando é obrigatório, é recomendável utilizá-lo em contratos e documentos importantes para protegê-los com criptografia. 

Podemos te ajudar com um certificado digital no padrão ICP-Brasil, recomendado pelo CFM e SBIS. Emita por videoconferência ou em uma das nossas lojas, em diversas partes do país. 

Aguardamos seu pedido para deixar sua clínica ou hospital mais seguros!